domingo, 5 de outubro de 2025

   

TIPO CABRINI
 

Fala, Alvoradense! Então? 
Conhecendo Alvorada,
de fato e de verdade,
14 mil cabinho,
60 corridas por dia,
Do alvorecer à madrugada,
feitos com zelo e carinho,
na capital da solidariedade.
Tipo um Cabrini do povo,
ao volante, atentamente,
de novo, de novo e de novo, 
escuto o cidadão votante,
ouço a voz de nossa gente. 
Chegando na quebrada, 
corrida finalizada!
— Até logo, mermão!

Natural de Alvorada, RS, Deodato Júnior é motorista de aplicativo e palestrante. Criativo e versátil, o autor costuma criar diferentes pseudônimos para suas obras. São os casos de Salomaucriado para os livros O Lobisomem do LeprosárioProvérbios de Salomau e Teste Vocacional para Motoristas de Aplicativo e; de Crisóstomo, nas obras A Bruxa da Bom JesusHistórias que até Zeus duvida e Boca Braba.

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N.E. Poema TIPO CABRINI, do pseudônimo Uber Alvorada
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sábado, 4 de outubro de 2025

 

A PEDIDO 

 

De um lado o mar
do outro o rio.
Gosto da textura das águas,
minha pele e a minha alma
se conectam com cada interação.
A menina e a mulher apreciam esse olhar,
mas meu âmago intenta uma calmaria
que não brota do desamor ou do esquecimento,
mas sim da plenitude do momento
em que apenas desejo a conexão com meu “Eu”.
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Poema A PEDIDO do escritor Daniel Machado, Geógrafo da Alma! (Mora em Alvorada, RS).
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POESIA DO LOUCO 

 

Levantou já tarde, almoçou só biscoitos, foi sestear sem pressa nas horas da tarde. Acordou às dezoito, vestiu-se ligeiro, foi pra boemia beber sem roteiro. Quando a madrugadao deixava tonto, voltou pra sua cama… mas antes, mais um copo. E assim, no sufoco, ninguém o chamava douto — era só, no fim das contas, um poeta louco.
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Poema POESIA DO LOUCO, do escritor Damião Oliveira
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TROCADILHOS

 

Amor, amar, amei Seguir, passar, passei Desci, achei, abri Corri, fugi, peguei Sei lá o que dizer Não sei... Corri sem saber do quê Parei de fugir pra quê? Calar, sossegar, sanar Será!?
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Poema TROCADILHOS da escritora Janaína Rosa. (Mora em Alvorada, RS).
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A CHUVA CAI

 

fora a chuva cai
E assim a vida vai, Quem precisa sai a rua Quem não precisisa não sai A chuva molha a terra, Molha as plantas, E molha a gente, Logo vem o sol, E assim a chuva vai,
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Poema A CHUVA CAI do escritor Henrique Domingues. (Mora em Alvorada, RS).
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 O ROMPER DO AMANHECER


Alvorada, cidade linda,
teu amanhecer é perfeito,
terra de um povo que luta
e se renova a cada aurora.

Alvorada, terra aguerrida,
que me permite sonhar e viver,
parabenizo-te com meus versos
que ecoam no nascer do dia.

A cidade que pulsa cultura,
que em cada bairro se conecta,
és abrigo, és horizonte,
és caminho que me acolhe de perto      
                                                        
Em cada romper do amanhecer,
renovo minha gratidão por ti.

Simone Soares é escritora, educadora popular e embaixadora da Editora Plena Voz. A autora reside em Alvorada, RS, e, desde 2024, organiza, junto com artistas, apoiadores e escritores, a Feira Literária Independente em Alvorada. 
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Poema O ROMPER DO AMANHECER. 
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ALVORADA, TERRA DE LUTA E CORAÇÃO 


Alvorada, sessenta anos de história, Em solo gaúcho, tua gente aflora. Cidade que acorda, mesmo no cansaço, Com alma guerreira, em cada abraço.

A enchente, por vezes, traz o seu lamento, Marcas na memória, em triste momento. Mas a cada água que tenta apagar, Um novo alvorecer faz o povo lutar.

Pela cultura e arte, a alma se expande, Em cada grafite, em cada estandarte. A voz do talento que não se cala, Em Alvorada, a esperança se instala.

Sessenta anos de garra e união, Alvorada, és força no coração. Que a luz de teu povo, em cada dia, Transforme a jornada em pura poesia.

Poema ALVORADA, TERRA DE LUTA E CORAÇÃO, da escritora Ironi JaegerCoordenadora do Festival de Literatura e Artes LiteráriasFLAL, a autora reside em Alvorada, RS.
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A MINHA TERAPIA 

 

São altas horas da madrugada, não consegui dormir. Vou ter que registrar, o que tem dentro de mim.está o resultado, quando não consigo escrever. Fico rolando na cama, sem saber o que fazer.estou acostumada, a escrever poesia. Porque na minha mente, é uma grande terapia. O que seria de mim, se não pudesse imaginar? Nem conseguiria, o meu sonho realizar. Todas vezes que escrevo, durmo calma a noite inteira.acordo no clarear do dia, com os cantos das sereias. Como é gratificante, quando posso imaginar. Me vejo livre, leve e solta, flutuando pelo ar.

Poema A MINHA TERAPIA, da escritora Maria Rosa. Natural de Santo Antonio da Patrulha, a autora, reside em Alvorada, RS. Participou das coletâneas Livro do Trabalhador; Pérolas Ocultas; Somos Alvorada e; Raízes. Atualmente, está escrevendo um livro de poesia. 
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