POESIA DO LOUCO
Levantou já tarde, almoçou só biscoitos, foi sestear sem pressa nas horas da tarde. Acordou às dezoito, vestiu-se ligeiro, foi pra boemia beber sem roteiro. Quando a madrugada já o deixava tonto, voltou pra sua cama… mas antes, mais um copo. E assim, no sufoco, ninguém o chamava douto — era só, no fim das contas, um poeta louco.
_________________________
parabéns
ResponderExcluir