Dizem que as crônicas são efêmeras e por isso um estilo de escrita quase inútil. rônicas falam de coisas presentes, do agora, são coisas de momentos e portanto passageiras.
Dizem que quando terminar uma crônica ela já será passado, mas tudo muda em segundos. E até mesmo a crônica da nossa vida precisa mudar para que surjam novas histórias e sempre haverá novos fatos a serem contados.
Crônicas são extremamente conectadas ao contexto em que são escritas por isso, com o passar do tempo perdem seu sentido. Crônicas são textos curtos, de vida curta, mas que são capazes de descrever a essência do momento em que é escrita.
Concordo que crônicas vivem apenas por instantes assim como as flores na primavera, mas nem por isso perdem seus encantos. As crônicas são sementes plantadas para o infinito assim como esta, que escrevo neste momento.
As crônicas podem até serem efêmeras, mas são testemunhas presentes nos fatos desde os mais simples até os mais complicados.
Mesmo que as crônicas sejam breves, elas merecem serem escritas.
Dizem que quando terminar uma crônica ela já será passado, mas tudo muda em segundos. E até mesmo a crônica da nossa vida precisa mudar para que surjam novas histórias e sempre haverá novos fatos a serem contados.
Crônicas são extremamente conectadas ao contexto em que são escritas por isso, com o passar do tempo perdem seu sentido. Crônicas são textos curtos, de vida curta, mas que são capazes de descrever a essência do momento em que é escrita.
Concordo que crônicas vivem apenas por instantes assim como as flores na primavera, mas nem por isso perdem seus encantos. As crônicas são sementes plantadas para o infinito assim como esta, que escrevo neste momento.
As crônicas podem até serem efêmeras, mas são testemunhas presentes nos fatos desde os mais simples até os mais complicados.
Mesmo que as crônicas sejam breves, elas merecem serem escritas.
A escritora Ironi Jaeger é coordenadora do Festival de Literatura e Artes Literárias (FLAL). Mora em Alvorada, RS.
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Crônica postada, em 04 de setembro de 2018, pela autora, em sua página no facebook.
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ResponderExcluirObrigada amigo Anderson
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