quarta-feira, 24 de dezembro de 2025

  

CANÇÃO NATAL E LUZ
  

Natural de Alvorada, RS, Henrique Domingues é  membro do Clube dos Escritores de Alvorada (CEA). É compositor, músico e poeta. 

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Canção Natal e Luz , cantada, pelo compositor, em seu canal do YouTube.
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O MELHOR PRESENTE DE NATAL

 
Poema O MELHOR PRESENTE DE NATAL, da escritora Maria Rosa. Natural de Santo Antonio da Patrulha, a autora  é membro do Clube dos Escritores de Alvorada (CEA) e, reside em Alvorada, RS. Participou das coletâneas Livro do Trabalhador; Pérolas Ocultas; Somos Alvorada e; Raízes.  Em 2025, publicou o livro de poesia Maria Entre as Rosas, pela Editora Plena Voz. 
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 Poema escrito e declamado pela autora para o Natal.
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sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

 

     MÃE DE CORAÇÃO


É aquela que não gera,
Mas que ama de forma sincera,
Oferece colo, cuidado e proteção,
Com o mesmo calor que pulsa do coração. 


"Mãe", palavra pequena,
Mas de imensurável beleza serena.
É poesia viva, é laço de afeto,
É luz que guia o nosso trajeto.


Para todas as mamães, de alma ou de ventre, 
Desejo um dia com carinho presente,
Repleto de amor, sorrisos e gratidão,
Pois cada mãe é um mundo em forma de coração.

 

Simone Soares é escritora, educadora popular e embaixadora da Editora Plena Voz. A autora reside em Alvorada, RS, e, desde 2024, organiza, junto com artistas, apoiadores e escritores, a Feira Literária Independente em Alvorada. 
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Poema, MÃE DE CORAÇÃO, postado, em 11 de maio de 2025, pela autora, em sua página no instagram.
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O TIRO CERTO DO FAROESTE 

Era uma vez, numa cidade de poeira e sol escaldante, um filme que parecia um faroeste tradicional, mas que, na verdade, se desenrolava ao nosso redor, como uma tragédia moderna. No centro da cena, um cavalo fora roubado. E em um sopro de injustiça, um sujeito qualquer, que não se encaixava nos moldes da sociedade, foi lançado nas garras da lei. Preso, acusado e sem voz para se defender, ele se tornara um mero peão em um jogo cruel.
Enquanto a cidade pulsava em preocupações, os capangas do xerife vigiavam cada esquina, mantendo a ordem de forma tirânica. O prisioneiro, ironicamente, era tratado como um refém, não de um assalto qualquer, mas de um sistema falido que se alimentava da punição sem esclarecimentos, da condenação sem investigação. A cidade tornara-se um cenário de medo, onde a liberdade era um sonho distante e o justiceiro, na verdade, um opressor disfarçado.
Como um eco, a sentença estava firmada antes mesmo dos fatos serem investigados. "Precisamos de um exemplo", diziam, como se a vida de um homem pudesse ser trocada por uma ilusão de segurança. E assim, sob a sombra de um original faroeste, a execução primária e preventiva se tornava uma realidade, uma mensagem cruel para que ninguém se atrevesse a contestar.
O filme que assistíamos não terminaria como um belo desfecho; ele se arrastava, revelando um enredo tóxico que condenava não apenas o prisioneiro, mas todos nós. Somos 213 milhões de reféns, aprisionados em um roteiro que não nos apega, mas nos exclui. E, paradoxalmente, acreditamos que seria o julgamento do século, onde seriam analisadas não apenas as ações da justiça, mas o próprio sentido das leis e da constituição que nos deveriam proteger.
E ali, como espectadores de uma tragicomédia, somos forçados a encarar a hipocrisia que permeia a sociedade. Uma sociedade desmoralizada, à beira de um colapso ético, anseia por justiça enquanto se perde em trattativas de poder e controle. O faroeste do cinema se tornara o nosso cotidiano. E quando a tela finalmente escurecer, o que nos restará? Talvez apenas a reflexão amarga de que, em busca de um culpado, todos nós acabamos por ser os verdadeiros condenados.

Crônica O TIRO CERTO DO FAROESTE, da escritora Ironi JaegerCoordenadora do Festival de Literatura e Artes LiteráriasFLAL, a autora reside em Alvorada, RS.
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Crônica postada, em 01 de setembro de 2025, pela autora, em sua página no facebook. 
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quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

 

PORTAL 11:11

 

Tudo fica fácil, Olhar na direção, Imaginando como seria, Sua figura, ver todo dia, Então me vejo entre números, Eles dizem muito sobre nós, Coisas em comum, Afinidades e tal… Me transporto pra outra dimensão, Cada vez que penso em você, Energia que flui e revigora, Me faz viajar por entre mundos. Fujo, as vezes, da tua aparição, Pois acho que é pura coincidência, Mas as palavras calam minha mente, E o que resta, É entrar neste portal… E mergulhar fundo… Nessa viagem… Chamada vida!

Janaína Rosa é natural de Porto Alegre e reside em Alvorada, RS. Cabeleireira, artesã, cantora e compositora, a escritora é membro do Clube dos Escritores de Alvorada (CEA). Começou escrevendo letras de músicas e poemas para o Instituto Ecovox. Em 2023, teve o poema Sintonia do Mar selecionado para o concurso Poeta Passageiro: poesia na viagem. A autora foi presidente da Associação de Músicos de Alvorada (AMUSA) e é vice-presidente do Instituto Alvorecer. Neste ano, teve o poema Bairro Passo do Feijó selecionado para a coletânea Alvorada por 60.

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Poema PORTAL 11:11. 
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CACHAÇA É POESIA

 

Na mesa simples, de riso farto, a vida brilha em cada olhar. Cachaça é verso, é o tom exato, que faz a alma se soltar. É no brinde que nasce a prosa, na gargalhada, a confissão. Amizade floresce gostosa, com descontração no coração. A alegria se serve em copo cheio, feito canção que embala o povo. Cachaça é poesia sem receio, que faz da noite um dia novo. Entre amigos, não há distância,só calor e partilha boa. Na simplicidade, mora a abundância: na pinga, a vida também ecoa.
 
Natural de São Gabriel, Damião Oliveirareside em Alvorada, RS. O escritor, membro do Clube dos Escritores de Alvorada, é autor dos livros Sonetos para Deus, Buquê de Flores Pinhal em VersosE, o criador do projeto Semeando Sonhos, Colhendo Realidades, o qual doa livros e e-books para escolas, associações e sociedade em geral. 
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Poema CACHAÇA É POESIA, do escritor Damião Oliveira
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O TEMPO DA MINHA VIDA

 

O tempo da minha vida A busca da razão? Ou quem sabe uma emoção? Talvez não saiba não! O tempo passa,a vida segue O relógio não para, A vida segue... Troco passos sem sentidos, Mais a vida segue Sentado eu observo, Pessoas que seguem Elas vêm e vão! As vezes sem sentidos O tempo da minha vida A busca da razão? Ou a busca do destino? Ou talvez uma paixão 
 
Natural de Alvorada, RS, Henrique Domingues é  membro do Clube dos Escritores de Alvorada (CEA). É compositor, músico e poeta. 
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Poema O TEMPO DA MINHA VIDA.
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POIS ENTÃO 

 

I get like this every time
quando vejo que a bala perdida
encontrou um corpo preto na periferia,
e pasmem! Muitas vezes partindo de quem deveria proteger.

I get like this every time
diante de cada feminicidio consumado,
tentado e quiça ignorado por uma estrutura machista.

I get like this every time
diante da pobreza de espírito dos ricos
que na maioria das vezes enriquecem
pavimentando a dor e a pobreza de muitos.

I get like this every time
vendo a natureza violentada,
a floresta, seus povos, suas espécies devastadas
pela ganância do agro.

I get like this every time
diante dos amores não correspondidos
e dos poemas não escritos
que não serão lidos por você.
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Poema POIS ENTÃO do escritor Daniel MachadoGeógrafo da Alma! (Mora em Alvorada, RS).
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

 CONVITE DE LANÇAMENTO  DO
 
Natural de Santo Antonio da Patrulha, a escritora Maria Rosa é membro do Clube dos Escritores de Alvorada (CEA) e, reside em Alvorada, RS. Participou das coletâneas Livro do Trabalhador; Pérolas Ocultas; Somos Alvorada e; Raízes. Em 2025, publicou o livro de poesia Maria Entre as Rosas, pela Editora Plena Voz. 
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